Quando escolhi ingressar no curso de Comunicação Social - Jornalismo em Multimeios, nunca passou por minha mente o status que está atrelado a profissão, mas sim uma realização pessoal. Lembro que quando fui prestar vestibular, muitos profissionais da área me aconselharam a procurar outro campo, pois o jornalismo não oferecia um bom poder aquisitivo. Porém, o que esteve sempre presente comigo foi à experiência do trabalho que desenvolvi como correspondente popular da rede do Sedica.
A partir do momento que iniciei na rede e fui sendo preparada para atuar através das oficinas que o setor oferecia, comecei a me apaixonar pela idéia de ser uma jornalista. O que mais me empolgava era quando colhia os fatos da semana, escrevia, enviava para a redação e por último gravava a noticia. A cada momento deste, me simpatizava ainda mais com a carreira que exige dinamismo, tempo, curiosidade e contato direto com o que acontece na sociedade no geral. Fiz o vestibular, passei! E mais ainda, a cada dia que passa sinto que tomei a decisão correta, porque após dois semestres, me identifiquei muito com o curso e com a instituição. Como eu costumo falar, estou aqui porque é o que eu quero e lutei muito por isso.
Por fim, desejo me tornar uma jornalista por paixão pessoal, por querer fazer parte da construção do real, e contribuir para melhoria da sociedade brasileira levando um noticiário ético e responsável para todas as camadas da população, sem deixar de lado que desejo com minha profissão contribuir no desenvolvimento social da cidade de onde sou natural: Curaçá. Ainda não sei em que área do jornalismo atuarei, ou local se é jornal impresso, online ou na TV, mas já sei que não me sentiria muito confortável na apresentação de um jornal, gostaria mesmo de ficar atrás das câmeras e preparar o que vai ser levado aos receptores.
A partir do momento que iniciei na rede e fui sendo preparada para atuar através das oficinas que o setor oferecia, comecei a me apaixonar pela idéia de ser uma jornalista. O que mais me empolgava era quando colhia os fatos da semana, escrevia, enviava para a redação e por último gravava a noticia. A cada momento deste, me simpatizava ainda mais com a carreira que exige dinamismo, tempo, curiosidade e contato direto com o que acontece na sociedade no geral. Fiz o vestibular, passei! E mais ainda, a cada dia que passa sinto que tomei a decisão correta, porque após dois semestres, me identifiquei muito com o curso e com a instituição. Como eu costumo falar, estou aqui porque é o que eu quero e lutei muito por isso.
Por fim, desejo me tornar uma jornalista por paixão pessoal, por querer fazer parte da construção do real, e contribuir para melhoria da sociedade brasileira levando um noticiário ético e responsável para todas as camadas da população, sem deixar de lado que desejo com minha profissão contribuir no desenvolvimento social da cidade de onde sou natural: Curaçá. Ainda não sei em que área do jornalismo atuarei, ou local se é jornal impresso, online ou na TV, mas já sei que não me sentiria muito confortável na apresentação de um jornal, gostaria mesmo de ficar atrás das câmeras e preparar o que vai ser levado aos receptores.
Alinne Suanne.
Um comentário:
Ok, Aline, O texto reflete bem a sua trajetória como comunicadora popular.
Sugiro fazer correções no texto de algumas palavras, como online, colocar a primeira letra inicial do nome do curso em letras maiúsculass, e outras...
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