ATÉ que a morTe nOs sEpARE.

Eu Luma estou me descobrindo, não tenho propriedade para dizer
se o curso escolhido é o que realmente eu quero.
Eu escolhi este, pois falo o que penso sem muitas indagações por ser revoltada
com as injustiças e a falta de zelo com a humanidade por ter um caso de amor com as favelas e ser apaixonada pelas histórias dos seus moradores(ate onde eu conheço)e por achar que não tenho propriedade para ditar a moda então eu vou ser o meio por onde essa vai ser revelada.Eu sonhei e sonho todos os dias da minha vida em ser jornalista até que a morte nos separe.


Luma Ribeiro

Futebol também foi feito pra Mulheres!


Certa vez, um amigo me questionou dizendo que eu não entendia nada sobre futebol, o que segundo ele era normal afinal, sou mulher.

Passei a acompanhar todos os noticiários esportivos e a “estudar” tudo sobre futebol nacional e internacionalmente. Analisei os grandes times brasileiros e descobri vários problemas, entre eles a má qualidade dá relação entre mídia-fubebol, pois 90% dos programas sobre esporte é basicamente uma “janela” de merchandising. Sem contar a violência das torcidas organizadas, e a corrupção envolvendo os dirigentes de futebol, entre outras mazelas.

A junção dessa minha análise “futebolística” com a minha paixão pela comunicação (oralidade e escrita) e aliado ao meu espírito de liderança, me fizeram perceber que eu poderia mudar a realidade dos programas esportivos e não apenas isso, atuar jornalisticamente em outras áreas.

Por isso, desde criança eu já tinha a certeza que seria jornalista, e a cada dia dentro da Universidade eu tenho mais convicção da minha decisão. Sei que tenho uma longa estrada pela frente, e sei também que minha determinação sempre se fará presente e que atingirei todos os meus objetivos.


Por Irislane Pacheco

Quero ser uma jornalista....

Por ser apaixonada pela PALAVRA sempre quis ser uma comunicadora, não necessariamente jornalista, mas por acreditar que a palavra(independente da maneira como é apresentada), movimenta o mundo, transforma as pessoas.
Durante o curso, tenho aprendido a gostar do jornalismo e a sentir uma vontade enorme de poder usar a atividade como orientação para meu trabalho, minha profissão. O jornalismo pode humanizar mais a corporação militar da qual pertenço e também pode ser utilizado para responder aos ataques nem sempre justos , realizados pelos diversos meios de comunicação.

Ana Paula Crusoé.

Jornalista à moda antiga.

Quero ser jornalista porque penso ser uma profissão de uma beleza sem medidas para mim, porque sou um apaixonado pela literatura, porque adoro a busca desenfreada e metalinquística da palavra certa a ser usada "naquele texto", porque sou amante do conhecimento e anseio sempre mais e mais do que posso aprender numa vida inteira. Por que descobri que não consigo ser outra coisa senão um intelectual ou ao menos pseudo intectual, por isso quero ser jornalista.

INCERTEZAS

Ainda não sei bem ao certo se o jornalismo será minha profissão. Pois descobri que esta carreira vai muito além dos meus rabiscos. Porém enquanto busco essa certeza, quero ser jornalista, por acreditar que a arte de comunicar é uma das melhores ferramentas para conquistar meu espaço no mundo. É uma profissão que instiga constantes descobertas, esclarencendo, informando, insventigando e denunciando fatos e acontecimentos para a sociedade.

Um anteparo para a realidade

Desde muito jovem, com tenra pretensão para a escrita ou para discursos e narrativas, já me apropriava das palavras para tecer pequenos textos. Fui amontoando técnicas, aprontando crônicas, dedilhando acordes em rimas de poesias, treinando dissertações e verguei-me, definitivamente, ao pugilato das palavras, que é até mais absorvente que o da vida.

Sobretudo, penso que a latente questão não suscita uma resposta elucidativa e tão objetiva quanto o ideal pragmático do trabalho jornalístico. Na minha concepção subjetiva, o jornalista é um profissional essencial, é um anteparo para realidade, é um domador dos poderes simbólicos, diplomata da verdade em potencial – é por isso que quero sê-lo.

Ser, eis a questão...

Essa vida nos leva por caminhos que nem imaginamos. Estou nessa estrada, lutando a cada dia, me esforçando para não perder o foco, para manter a chama acesa e alcançar um objetivo maior. É isso, quero ser jornalista, por todas as coisas boas e ruins, paradigmas e paradoxos, riscos e prazeres. Centrar-me no que é ser produtor de notícia e entretenimento é o meu objetivo, meu alvo, meu destino. E jornalista serei.