Jornal de Vanguarda

O Jornal de vanguarda foi criado por Fernando Lima em 1960, e produzido nos estúdios da TV Excelsior do Rio de Janeiro, denominado “Jornal Excelsior”.

Este programa trouxe elementos inovadores. Rompeu com a linguagem formal do jornalismo da época, e introduziu um tom quase que coloquial ao discurso dos apresentadores. Também abriu espaço para a inserção na televisão aos profissionais da imprensa escrita

O jornal circulou por outras emissoras de TV, como a Globo, nas quais eram introduzidos novos elementos de aperfeiçoamento. Foi tirado do ar em 1968, com a intervenção do Ato Institucional Nº 5, sendo reeditado pela Bandeirante em 1988, porém teve vida curta.
Fonte e maiores informações em: memoriaglobo.com.br
Por_ Daniel Santana

O PROGRAMA QUANDO NASCE UMA ESPERANÇA ESTÁ NO AR A MAIS DE 24 ANOS

A rádio juazeiro AM veicula, desde 25 de março de 1984, nas manhãs de segunda-feira a sexta-feira o Programa Quando Nasce Uma Esperança. Idealizado por Margarida Benevides, o programa faz história na área comunicacional, ajudandos os pobres e necessitados nos seus momentos de dificuldades. Ele promove ainda a caridade e o amor fraterno entre os que têm mais renda e aqueles que, momentaneamente, precisam de um auxílio ou da colaboração de um irmão por humanidade.
O programa também é considerado como de auto-ajuda por veicular através do Quadro Ainda é Tempo mensagens de apoio e conforto, fazendo reflexões sobre os diversos aspectos da vida. O programa já lançou um livro e o dinheiro arrecadado foi revertido para construçao do Centro Ecumênico Paz e Amor (CEPA), em Carnaíba do Sertão - Juazeiro-Ba.

Rede Bandeirantes de Televisão



A Rede Bandeirantes de Televisão entrou no ar pela primeira vez no dia 13 de maio de 1967, com um discurso do seu presidente João Saad. Estiveram presentes na estréia da emissora o Presidente da República Costa e Silva e o Governador do Estado de São Paulo Abreu Sodré.
Atualmente, a Band, como é popularmente conhecida, configura-se como uma das principais emissoras de TV do país, levando entretenimento e informação ao povo brasileiro.




Mais informações em: http://www.wikipedia.org/



PIF PAF: humor com conteúdo


Em maio de 1964,chega às bancas a revista PIF PAF,idealizada por Milllôr Fernandes, caracterizada pelo humor sarcástico e o viés político.Quinzenal,teve seu primeiro número publicado em maio e o último em agosto, quando Millôr, numa irônica ‘Advertência!’, dizia que, se o governo não tomasse providências, ‘dentro em breve estaremos caindo numa democracia’. Esta atitude lhe custou caro, tornando-se estas as últimas palavras da revista, proibida de circular pela ditadura militar.Apesar da efemeridade da revista, ela se torna referência em imprensa alternativa, influenciando semanários que viriam depois,como O Pasquim.Millôr constrói a meteórica PIF PAF junto a intelectuais, como Ziraldo,Claudius,Fortuna e o cartunista Jaguar.

A voz do Brasil: o mais antigo programa de rádio


A voz do Brasil, o programa mais antigo do rádio, foi colocado ao ar nos anos 30, mais precisamente em 22 de julho de 1935. Este programa teve grande aceitação do público. Em 1995, em Pesquisa pelo Instituto Data Folha, o programa chegou a 88% de recepção por brasileiros com idade a partir de 16 anos. Os ouvintes podem acompanhar os acontecimentos do Brasil, em programação de 1 hora.

Fonte: http://www.radiobras.gov.br/estatico/radio_voz_do_brasil_historia.htm
postagem de: Laise Nery e Emaísa Lima

Imprensa Amarela ou Marrom?

Com a invenção da máquina de quatro cores em 1890, começaram a ser publicadas histórias em quadrinhos nos jornais. A partir de 1894, os quadrinhos do desenhista Richard Felton Outcault foram incluídos nos periódicos. Seu principal personagem era o “Yellow Kid” (o menino amarelo) que simbolizava a disputa comercial existente entre os jornais americanos e almejava conquistar um maior público. Este personagem marcou a imprensa sensacionalista chamada de amarela nos Estados Unidos, e era caractrizada pelo uso de notícias exageradas. No Brasil, a expressão não deu certo, pois o amarelo faz parte da Bandeira Nacional. No entanto, o termo foi adaptado para a cor “marrom”, que significa cor de “sujeira”, referindo-se ao seu conteúdo exacerbado.
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James Nachtwey - Fotojornalismo de Guerra


Considerado o maior fotojornalista de guerra da atualidade, o americano James Nachtwey registrou com suas lentes os principais conflitos armados dos últimos 20 anos com o propósito de atrair a atenção das pessoas para os problemas que envolvem uma guerra. Viajando mundo afora retratando a morte, a dor, o desespero, a fome, a pobreza, a guerra, James registra coisas que poucas pessoas viram, o que faz com que suas fotografias sejam instrumento de paz e de crítica social. Trabalha desde 1984 como correspondente para a revista TIME e, de 1986 até 2001, foi membro da agência Magnum Photos. Expôs suas fotografias em muitos países e ganhou vários prêmios durante sua carreira. A qualidade fotográfica e o papel social de James Nachtwey deram origem ao documentário WAR PHOTOGRAPHER (2001) do diretor Christian Frei, que mostra com riqueza de detalhes o trabalho desse americano que tem dedicado e arriscado sua vida pelo fotojornalismo.
Para conhecer o trabalho de James Nachtwey, visite o site: http://www.jamesnachtwey.com/

PRIMEIRO JORNAL BRASILEIRO NA INTERNET

Jornal do Brasil online ganhou vida em 8 de Fevereiro, quarta-feira, de 1995. Sérgio Charlab, criador do JB Online, apesar de alguns problemas como a gama ilimitada de informações concomitantemente com a falta de técnica para publicar um jornal na internet, encarou o desafio de criar o primeiro jornal online do Brasil.
As dificuldades em apresentar um projeto num meio desconhecido e inexplorado foram muitas. Era necessário convencer os jornalistas e os diretores de redação que era importante o jornal estar na Internet.
Em 1994 Charlab começou a preparar reportagens em locais públicos na web. Mas só em Fevereiro de 1995 é que a notícia de que o jornal estava online foi lançada.



Texto capturado em: http://deliriosdeumamenteesclarecida.blogspot.com/2005/10/o-primeiro-jornal-brasileiro-na.html


Por Luís Eduardo Alves

A primeira transmissão do Brasil

Em 1939 foi realizada pela primeira vez no Brasil, em caráter experimental, uma transmissão de TV. A experiência aconteceu na Feira de Amostras do Rio Janeiro, mas só em 1950 foi inaugurada, de fato, a televisão no Brasil. A primeira transmissão foi realizada do auditório do Museu de Arte de São Paulo para diversos aparelhos no saguão do edifício dos Diários Associados (mesmo prédio do museu) e para aparelhos colocados em lugares públicos estratégicos da cidade.



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postado por : Isabella Mendes & Felipe Pereira

O Brasil e as transmissões de futebol


O povo brasileiro conhecido por sua grande paixão pelo futebol só pôde acompanhar a primeira transmissão deste esporte em 1938, no mundial da França. Os Jogos eram apresentados através do serviço de alto-falantes do jornal “A Tribuna”, com narração de Gagliano Neto.



Só na copa do México, em 1970, foi que o Brasil passou a acompanhar os jogos ao vivo pela Tv em tempo real. Neste ano, o Brasil consagrou-se como tricampeonato mundial da Seleção Canarinho.



Mais informações em: http://www.memoriaglobo.globo.com/





Você não vai para a cama sem ele.


Jô Soares é um dos cariocas mais conhecidos da TV brasileira. Teve uma educação que poucos no Brasil puderam desfrutar. Estudou em colégios como o católico São Bento e o suíço Lausanne.
Artista de grande criatividade é ao mesmo tempo ator, escritor, pintor, poeta, músico entre outras atividades. Apesar de possuir um diferencial, Jô só conseguiu alcançar o sucesso após fazer no Brasil um talk show nos moldes do apresentado pelo americano David Letterman.
Charge no Brasil
A primeira charge brasileira teve cunho político. Produzida em litografia, mostrava o jornalista Justiniano José da Rocha recebendo dinheiro de um membro do Partido Conservador, ela é datada de 15 de dezembro de 1835. Editada no Rio de Janeiro pela tipografia de Francisco Marques dos Santos, a charge foi vendida em pranchas soltas por 160 réis. Sua autoria é incerta, porém, foi atribuída a Manuel de Araújo Porto Alegre.

Primeiro apresentador negro do "JN"



O dia 23 de novembro de 2002 entrou para a história da comunicação do país.
A bancada do Jornal Nacional era ocupada por Heraldo Pereira, primeiro negro a apresentar um telejornal brasileiro. A rede Globo na época, preparou o público para a aparição do apresentador, fato que rendeu notícias em vários veículos nos dias posteriores.

Para maiores informações acesse: www.baraodemaua.br/jornal/2004/novembro/heraldo.htm



Postado por: Felipe Pereira & Isabella Mendes





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O Folhetim

A partir da primeira metade do século XIX, um novo gênero adquire espaço nos jornais brasileiros: o Folhetim. Constituindo-se num modelo literário importado das terras européias, o folhetim influenciou de forma significativa na formação de uma identidade nacional. Adaptando os costumes europeus à realidade do país, as publicações folhetinescas propunham-se a retratar o cotidiano da burguesia e a vida cultural na Corte brasileira. Assim, gradativamente o folhetim foi conquistando popularidade, e ao mesmo tempo em que ampliava o público de literatura, ele ampliava o público leitor de jornais. Este gênero, no entanto, desapareceu dos jornais brasileiros durante o século XX, deixando marcas na produção literária e influenciando os meios de comunicação que surgiram posteriormente. A telenovela atual, por exemplo, é considerada a herdeira por excelência do modelo folhetinesco que floresceu no século XIX, uma vez que incorpora as suas características básicas.

Para mais informações, ver a seguinte fonte de consulta:
http://www.caminhosdoromance.iel.unicamp.br/estudos/abralic/textos/ana_reis.doc


Uma "aliança" em prol da paz social


Com a entrada do Estado novo em 1930, a ponte entre dois importantes setores da sociedade - política e imprensa - foi fundamental para a consolidação desse novo sistema. Para os donos de jornais, submeter-se às regras estabelecidas pelo Departamento de Imprensa e Propaganda (DIP) era a melhor forma de se manter no mercado, a fim de que as vendas continuassem em alta, os pagamentos dos funcionários em dia e nenhum embate direto com o governo ocorresse.

Fonte: Marialva Barbosa. História Cultural da Imprensa (1900-2000). Rio de Janeiro: Mauad X, 2007.

Tecnologias à vista.


Na virada do séc. XIX para o XX, o cenário urbano e social sofreu profundas alterações com a entrada da eletricidade e de diversos aparelhos tecnológicos. Essas novidades chegam também ao universo jornalístico do Brasil, a partir de uma uma nova máquina que transforma as publicações diárias desde 1847: o telégrafo.
Juntamente com esse, surgem outros aparatos tecnológicos que mudam significativamente a maneira de produzir jornais, como o cinematógrafo, o fonógrafo e o gramofone, além de máquinas de impressão capazes de liberar de10 mil a 20 mil exemplares por hora.
Mais informações: Marialva Barbosa. História cultural da imprensa: Brasil, 1900-2000. Rio de Janeiro: Mauad X, 2007 (p. 21).

Do científico ao religioso.


Segunda rádio do Nordeste e primeira da Bahia, a Rádio Sociedade da Bahia foi inaugurada no dia 24 de março de 1924, com inauguração oficial no dia 10 de abril do mesmo ano. A "Sociedade" inicialmente teve sua programação composta por música erudita, conferências, poesias e algumas notícias comentadas, tudo isso sempre num campo científico.

Na década de 30, a rádio deixa de ser uma sociedade e passa a ser controlada pelo empresário Armando Correio da Rocha. A nova direção estabelece novos rumos, com ênfase na programação popular e no entretenimento, mas sem abrir mão totalmente do erudito.

Na década de 40, a rádio é novamente comprada por um empresário, Assis Chateubriand. Com Chateubriand, os programas de auditórios passam a ter lugar na "Rádio Sociedade". Porém, a inauguração de rádios como a Excelsior e a Cultura, faz com que ela perca audiência. Entretanto,os novos programas, como radionovelas e festivais de música, permitem à rádio alcançar a liderança, contando com a ajuda de um juazeirense chamado João Gilberto.

Na década de 50 e 60, a rádio aumenta sua potência de transmissão e entra no ramo de televisão, com a criação da TV Itapoan. No final dos anos 60, Assis Chateubriand, por não ter mais condições de comandar, passa a direção para os profissionais mais destacados.

Na década de 70 e 80, a cúpula passa por diversas mudanças e a rádio entra em crise e é vendida, refletindo a crise que atingiu os Diários Associados. Passa, então, a integrar o Sistema Nordeste de Comunicação, que tem como líder o empresário e político Pedro Irujo.

Nos anos 90, é mais uma vez comprada. Desta vez, pela Igreja Universal do Reino de Deus. A programação manteve o caráter comercial, de perfil eclético, mas a respeito de religião e ações filantrópicas, é a IURD que acaba sendo lembrada com destaque.


Amilton Menezes, um instrumento nas mãos de Deus



Amilton Menezes, um instrumento nas mãos de Deus

O jornalista Amilton Menezes nasceu em 27 de setembro de 1964 e fundou a Rede Maranatha de Programas de Rádio-RMPR, em outubro de 1981, que se mantém até hoje. No período de 1982 a 1984, apresentou , junto com Leonide Tossin, na Rádio Municipal de Tenente Portela-RS, o programa pioneiro “A VOZ DA MOCIDADE”. A Web-Rádio Maranatha disponibiliza áudios através de downloads gratuitos de programas, por meio do site www.redemaranata.net.
Como na maioria dos casos, a história da Rede Maranata mescla-se com a de seu idealizador. Em janeiro de 1985, inaugurou em Miraguaí/RS, a primeira sede da RMPR, a qual foi ampliada em 1992. A sede foi construída através da doação de animais, doados por amigos e simpatizantes do seu sonho. Isso só denota a perseverança de Menezes para realizar os seus sonhos. Em 1987, Amilton recebeu como doação, do então Diretor da Rede Brasil Sul de Comunicações, Dr. Maurício Sirotski Sobrinho, um equipamento de gravação. Desde então, a rede cresce gradativamente, já no ano seguinte, através da mesma RBS, recebeu um “moderno” gravador de rolo. Hoje, a produção e os estúdios funcionam junto ao Sistema Adventista de Comunicação, em Jacareí, São Paulo, onde Amilton Menezes dirige a Rede Novo Tempo de Rádio.

Vincenzo Pastore




Vincenzo Pastore foi um fotógrafo italiano que nasceu em 1865, e se mudou para o Brasil junto com outros imigrantes. No início da década de 1890, construiu um estúdio na Rua da Assembléia. Foi pioneiro ao retratar pessoas comuns da capital paulista, fotografando-as em seus momentos de trabalho ou andando pelas ruas. Foi também um excelente retratista, como se pode perceber pelo seu auto-retrato na foto ao lado.

Gostou do fotógrafo?
Veja mais de suas obras em:

blogpaulista.blogspot.com/ -

revcom2.portcom.intercom.org.br/index.php/Comedu/article/view/4409/4131


E para saber ainda mais...

acervos.ims.uol.com.br/cgi-bin/wxis.exe/iah/?IsisScript=iah/...retrato%20de%20Vincenzo%20Pa...

OBSERVATÓRIO DA IMPRENSA



Já viu uma imprensa falar da imprensa? Eis que se transforma na linguagem metajornalística. Foi com esse intuito que surgiu o Observatório da Imprensa, inicialmente, um projeto do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor), da Unicamp. Esse projeto primeiro ocupou o ciberespaço, como site na web, no ano de 1996. Dois anos depois, a TV Brasil e a TV Cultura compraram o projeto, que também ganhou uma versão televisiva. Posteriormente, mais especificamente em 2005, o Observatório tornou-se um programa de rádio. O programa, de cunho crítico, fomenta discussões que se relacionam ao mundo jornalístico, ou seja, a imprensa que questiona a si mesma.

MTV :Primeira Tv segmentada do Brasil

A MTV é uma rede de televisão americana com programação musical de 24 horas. Fundada no Brasil no dia 20 de outubro de 1990, é completamente dedicada ao entretenimento, atingindo principalmente o público jovem. A MTV possui cobertura nacional por parabólica, TV a cabo e TV aberta em algumas regiões do país.
É a primeira emissora de TV segmentada no país.
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Postado por: Felipe Pereira & Isabella Mendes


José Abelardo Barbosa - O Chacrinha

José Abelardo Barbosa de Medeiros, o Chacrinha, foi um grande comunicador de rádio e um dos maiores nomes da televisão no Brasil, como apresentador de programas de auditório, enorme sucesso dos anos 50 aos 80. É autor da célebre frase que, infelizmente, sintetiza há muito tempo a realidade da televisão brasileira: "Na televisão, nada se cria, tudo se copia". Em seus programas de televisão, foram revelados para o país inteiro nomes como Roberto Carlos, Paulo Sérgio e Raul Seixas, dentre muitos outros. Desde os anos 70 era chamado de Velho Guerreiro, conforme homenagem feita a ele por Gilberto Gil, que assim se referiu a Chacrinha numa conhecida letra de canção chamada "Aquele abraço". Alcançou grande popularidade com os seus programas de calouros, nos quais apresentava-se com roupas engraçadas e espalhafatosas, acionando uma buzina de mão para desclassificar os calouros e empregando um humor debochado, utilizando bordões e expressões que se tornariam populares, como "Teresinha!", "Vocês querem bacalhau?" , "Eu vim para confundir, não para explicar!" e "Quem não se comunica, se trumbica!".

Lúcia Hippólito - A política e o jornalismo!

Lucia Hippolito é cientista política, historiadora, jornalista e especialista em eleições, partidos políticos e Estado brasileiro. É comentarista política da Rádio CBN desde 2002. Faz comentários também para o Uolnews e para a Globonews.
Colaboradora de vários jornais e revistas, debatedora dos programas Sem Censura (TVE/Rede Brasil) e Debates Populares (Rádio Globo AM-Rio), é também autora de vários livros sobre política, dentre os quais "PSD de raposas e reformistas", publicado pela Editora Paz e Terra e premiado como melhor obra de ciência política pela Anpocs (Associação Nacional de Pesquisa e Pós-Graduação em Ciências Sociais); e "Política. Quem faz, Quem manda, Quem obedece", escrito em co-autoria com João Ubaldo Ribeiro, publicado pela Editora Nova Fronteira. Mais recentemente, escreveu "Por dentro do governo Lula. Anotações num diário de bordo", publicado pela Editora Futura.


Comercial CBN

Mais informações em: http://www.cbn.com.br ou http://www.blogdalucia.com.br

Por Carlos Antônio e Raphael Freitas

O Programa PRK-30

O PRK-30 foi um programa de rádio, que transmitia uma programação de gênero variado, como programas de calouros, corridas de cavalo no jóguei clube, esportes com humor. Os locutores Lauro Borges e Castro Barbosa criavam dezenas de personagens diferentes e os apresentavam no ar.

Os comunicadores desse programa não deixavam o ouvinte cansados porque humor não faltava. O programa é comparado atualmente ao programa humorístico "Casseta e Planeta" vinculado na Rede Globo. O PRK-30 permaneceu no ar por 20 anos, com 800 gravações, sempre batendo recordes de audiência e teve o seu auge nos anos de 1940 e 1950.
Sediado no Rio de Janeiro, caracterizava-se pela exibição de músicas e vinhetas. O PRK-30, com sua irreverência, era um programa para a família ouvir, divertir-se e trocar idéias. O rádio certamente deve muito a ele, no que diz respeito a programação humorística, visto que os dois gênios Lauro e Castro sempre serão lembrados por suas imitações de diferentes vozes, reproduzindo diferentes sons de objetos.
Fonte: PERDIGÃO, Paulo. PRK-30, História do rádio no Brasil e programas de humor.

Militão Augusto de Azevedo


A recuperação e organização de acervos de fotografia brasileira colaboram para a valorização e o estudo de imagens do Brasil no fim do século XIX e início do século XX. Um desses acervo é o de Militão de Azevedo, que produziu uma grande quantidade de fotos, em estúdio e nas ruas. Ele fotografou centenas de anônimos e celebridades, como Rui Barbosa, Castro Alves e o próprio D. Pedro II. As transformações da cidade eram sua paixão. Suas imagens traduzem personagens, modos de vida e etapas de urbanização, constituindo uma documentação valiosa da memória social do país.



Um baiano e tanto: Cipriano Barata


Soteropolitano, pupilo de Hipólito da Costa, continuou a luta de seu mestre ao buscar em épocas diferentes o pleito por um Brasil livre, avançado e democrático, que devia continuar mesmo com uma nação recém-independente. Denunciava os desmandos cometidos pelo Império, do qual viria a ser Deputado Federal por duas vezes e não toma posse. Cipriano Barta é autor do jornal-panfleto Sentinela da Liberdade, e utilizavar linguagem panfletária. Também lutou exaustivamente pela liberdade de imprensa na sua época.

Mais informações: MOREL, Mario. Cipriano Barata na Sentinela da Liberdade/Salvador: Academia de Letras da Bahia; Assembléia Legislativa do Estado da Bahia, 2001.

Pasquins: jeito diferente de fazer imprensa



No século XIX, a imprensa oficial (Régia) cedeu lugar aos Pasquins, que se caracterizam por defender grandes causas políticas, como a condição de cor. Muitos deles denunciavam a condição social até nos títulos, como O Crioulo, O Mulato, etc. Os Pasquins surgem num momento em que a estrutura do latifúndio estava em fase de transformação. Dessa forma, esboçavam-se os traços fundamentais de um regime novo e esse formato diferente de fazer imprensa refletia o "caos" político e econômico, no qual vivia o Brasil.
Para maiores informações acesse o site: http://www.canaldaimprensa.com.br/

O CRUZEIRO



O Cruzeiro teve sua primeira publicação em 10 de Novembro de 1928. Seus exemplares têm como características principais a alta qualidade do material gráfico e a utilização de rotogravuras. A revista teve importante papel na cobertura de fatos relevantes de sua época, como o suicídio de Getúlio Vargas, momento em que alcançou a tiragem de 720.00 exemplares.



Título, o resumo da essência.


Invarialvemente, o nome dado a um jornal tem referências a sua localização ou finalidade, seja ela política, econômica, social entre outras.

O Aviso de Augsberg é considerado o primeiro jornal, ele foi publicado nos distantes1609. Nesse caso, Augsberg é uma cidade do estado alemão da Baviera. Outros jornais tentavam definir em seu nome o espírito do jornal, como o primeiro jornal britânico, Oxford Gazzete. Oxford é o nome de uma cidade inglesa, e o francês La Gazzete. Gazzeta era uma moeda veneziana do século XVI, e naquela época também era o preço do panfleto informativo. Por isso, o nome dos jornais inicialmente serem “gazzeta”.

No Brasil, o primeiro jornal produzido e editado aqui foi o Gazzeta do Rio de Janeiro.

Todos esses nomes simples e diretos ficam infinitamente pequenos diante do nome do primeiro jornal de Portugal, intitulado: Gazeta em Que Se Relatam as Novas Todas Que Houve Nesta Corte e Que Vieram de Várias Partes no Mês de Novembro de 1641.

Silvio Santos - O Maior...


Silvio Santos cai no tanque...

Estreando em 1962, o judeu Senor Abravanel, animador versátil, sob o pseudônimo de Silvio Santos, esteve à frente dos mais variados tipos de programas de televisão. Fez-se o dono do domingo, sendo líder na programação que bateu recordes mundiais. Com um público de faixa etária variada, Silvio fez sucesso com platéias das mais diversas idades, ganhando a admiração e a audiência de um público variado. Com programas de prêmios, variedades, curiosidades, calouros, namoro e muito mais, Silvio Santos mostrou que da nobre arte de animar ele é o maior artista, revelando seu carisma e poder de comunicação. Com um jeito inconfundível, uma risada cativante e uma dicção perfeita, Silvio Santos construiu a sua carreira, e hoje, após anos de muito sucesso, seu nome é um marco na história da comunicação brasileira.


Por Carlos Antonio e Raphael Freitas

Historia do Jornal A Tarde



O A Tarde é um jornal diário que circula no estado da Bahia, sendo considerado o maior jornal do Norte-Nordeste do país.


Foi fundado em 15 de outubro de 1912, pelo jornalista e político Ernesto Simões Filho (1886-1957). Na atualidade, é o diário mais antigo em circulação no estado. Simões foi pioneiro nas inovações da imprensa na Bahia, tendo uma visão administrativa inovadora, um estilo jornalístico e um senso empresarial invejável.


A sua sede localiza-se à Rua Professor Milton Cayres de Brito 204, no bairro Caminho das Árvores, em Salvador.


O Jornal é composto por cadernos fixos e são: Caderno 1, Ciência, Empregos, Imobiliário, Esporte, de segunda a sexta-feira. Já no Domingo, há também o Caderno 2, de Cinema e Revista da TV; às terças, o Caderno 10; às quartas, os cadernos Rural e do Interior e aos sábados, A Tardinha.


A primeira radionovela do Brasil



As radionovelas, um dos grandes sucessos do rádio nacional, teve sua estréia no dia 12 de julho 1941, às 10 e meia da manhã, com “Em busca da felicidade”. Escrita por Leandro Blanco e com adaptação de Gilberto Martins, seus capítulos ficaram no ar por aproximadamente três anos, sendo exibida pela PRE-8, Rádio Nacional do Rio de Janeiro.


Porém, a principal radionovela do Brasil foi " O Direito de Nascer", que teve sua estréia logo após o término de "Em busca da Felicidade".

Mais informações em: http://www.microfone.jor.br/historia.htm

Roberto Marinho

Roberto Pisani Marinho foi jornalista, empresário e um dos homens mais ricos e poderosos do Brasil. Herdou ainda jovem o jornal O Globo, fundado por seu pai, Irineu Marinho em 29 de julho de 1925, o qual ele ampliou, fundando uma cadeia de rádios entre as quais se destacam a Rádio Globo e a Rádio CBN, destinadas exclusivamente a notícias. Em 26 de abril de 1965, graças ao governo do Regime Militar, fundou a Rede Globo de Televisão, que se tornou o principal canal de Televisão do Brasil e a 3ª maior do mundo. A Rede Globo teve um grande desenvolvimento, durante a Ditatura Militar. É especialmente na produção de telenovelas, que a TV Globo mostra a expressividade da empresa, as quais são exportadas para inúmeros países, inclusive a China. Hoje, suas empresas formam um império de mídia que tem imensa influência social e política no Brasil. Esse pool de empresas faz parte do que hoje se conhece pelo nome de Organizações Globo. Em 6 de agosto de 2003, aos 98 anos, Roberto faleceu num hospital no Rio de Janeiro.



Por Carlos Antônio e Raphael Freitas

Diário de Pernambuco


O mais antigo jornal da América Latina foi fundado em Novembro de 1825 por Antônio José de Miranda Falcão. No princípio, circulou como periódico na corte e falava sobre os acontecimentos importantes como a confederação do Equador dentre outros acontecimentos ocorridos no Recife e no Estado de Pernambuco.

O diário passou por diversas modificações em sua estrutura e,por volta do século XIX, mudou seu conteúdo incorporando fotos, anúncios coloridos recobrindo suas páginas. Hoje, ele conta com uma moderna estrutura com uma rotatividade de 400 toneladas e funciona com um sistema informatizado. O Diário de Permanbuco faz parte ainda de um conglomerado de comunicação que envolve rede de televisão e rádios criadas desde em 1924, por Assis Chateaubrind.

Fonte: http://www.diariodepernambuco.com.br/

TV BRASIL

Com a transmissão inaugural feita em 2 de Dezembro de 2007, mesma data da primeira transmissão de TV digital no país, a TV Brasil é uma emissora pública que pertence a EBC (Empresa Brasileira de Comunicação) e nasceu da fusão do patrimônio da TVE com a Radiobrás.





Site

Viva o jornalismo


A Washington College foi a primeira escola de jornalismo, em Virginia, um dos 50 estados do Estados Unidos da América, pelo general Robert Edward Lee, em 1869. Mas os primeiros jornais datam desde de fevereiro de 1597, publicado por Samuel Dilbaum, em Augsburgo. Na França, surge em 1631 e nos Estados Unidos em 1690 com o periódico, The Public Occurrences, na cidade de Boston. Atualmente, existem milhares de escolas de comunicação espalhadas pelo mundo todo. No Brasil, a primeira escola fundada foi a Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero, no ano de 1947, em São Paulo.



Para saber mais acesse os sites:




REVISTA TRIP


Lançada em 1986, a revista Trip é hoje uma das mais importantes publicações voltadas ao público jovem formador de opinião do Brasil. Premiada dentro e fora do país (incluindo três medalhas do New York Art Directors Club e finalista do Prêmio Esso de Jornalismo nos três últimos anos), A Trip é uma das maiores referências em tendências de comportamento e jornalismo contemporâneo no país, merecendo destaque por seu pioneirismo. A revista defende bandeiras como a descriminalização da maconha e a legalização do aborto. Também aborda temas como saúde e segurança pública de forma consciente, e não por modismo ou mera apologia.Recentemente, a Trip ampliou seus horizontes criando a T.P.M.(Trip Para Mulheres).

Você sabe como era a publicidade nos primeiros jornais brasileiros?

O jornal, originalmente conhecido como folhetim, surgiu como veículo de transmissão de informações diárias. Era lido inicialmente em voz alta por um letrado. O jornal brasileiro surgiu em 1808 com a chegada da família real,com a publicação de Gazzeta do Rio de Janeiro. O jornal ganhou mais espaço no século XIX e era constituído basicamente de textos. Mesmo os anúncios publicitários utilizavam mais de estruturas textuais. A partir do século XX, os anúncios passaram a valer-se cada vez mais de signos não verbais, símbolos e imagens".



Mais informações: http://www.facom.ufba.br/com112_2001_2/buracodaimprensa/subhistimp.htm



Postado por: Felipe Pereira & Isabella Mendes

O Dia do Rádio

Depois de inaugurada a Rádio Nacional em 1936, foi definida a data de 21 de setembro como comemoração do Dia do Rádio, data que é mantida até hoje. No primeiro ano, as emissoras de rádio fizeram uma paralisação durante todo o dia, mostrando a falta que fazia ao cotidiano do ouvinte e sua importância social. Também no primeiro ano houve festa para comemorar o aniversário do rádio. No segundo ano, a paralisação foi de apenas metade do dia. No terceiro ano, o Dia do Rádio foi “comemorado” com uma transmissão de 24 horas consecutivas.
Hoje, pouca gente sabe que 21 de setembro é o Dia do Rádio.

Para saber mais: http://paginas.terra.com.br/lazer/sintonia/brasil.htm


Televisão cinco décadas de pura emoção...


A televisão brasileira, que em 2000 completou cinqüenta anos, tem acompanhado os principais acontecimentos políticos, econômicos e sociais nestas cinco últimas décadas. A deusa azul, como é conhecida a televisão, ganha espaço na sala de visitas, onde antes era o local da oração e da oratória familiares. Com uma programação diversificada, a tv voltou-se para os públicos mais variados, deixando de ser um mero eletrodoméstico e conquistando espaço social.
Fonte: MATTOS, Sérgio. A televisão no Brasil: 50 anos de história.

Evandro Teixeira





Evandro Teixeira nasceu em 1935 na Bahia, e começou a sua carreira de fotógrafo em 1958 no jornal Diário Da Noite, no Rio de Janeiro. Em 1963, ingressou no Jornal Do Brasil, onde está até hoje, cobrindo os principais episódios políticos, sociais e esportivos do país e eventos marcantes do cenário mundial. São 50 anos de carreira profissional, e foi com muita batalha que Evandro construiu uma das mais sólidas e importantes carreiras do fotojornalismo brasileiro. Suas fotografias lhe renderam muitos prêmios, inclusive já teve livros publicados, documentários exibidos em longa e agora esta escreveu o livro 68 destinos.



Maiores Informações: http://www.evandroteixeira.net/



Por Irislane Pacheco

Envio de Hipólito da Costa a Londres



Em 1802, Hipólito da Costa, considerado o primeiro jornalista do Brasil, foi enviado para Londres em serviço à Coroa Brasileira, com o objetivo de comprar maquinário para a Imprensa Régia e livros para a Biblioteca Real. Argumenta-se, porém, que seu objetivo principal era a o de manter contato com a loja maçônica de Portugal.

TRANSMISSÃO EXPERIMENTAL

No dia 28 de setembro de 1948, o técnico em eletrônica Olavo Bastos Freire construiu um equipamento capaz de transmitir imagens, realizando a primeira transmissão experimental de TV no Brasil na cidade de Juiz de fora-MG. Dois anos depois, utilizou-se da nova tecnologia para veicular a partida de futebol entre Tupi de Juiz de Fora e Bangu do Rio de Janeiro.

Mais informações: http://www.alterosa.com.br/html/noticia_interna,id_sessao=9&id_noticia=8051/noticia_interna.shtml

O primeiro Telejornal no Brasil

“Imagens do Dia" foi o primeiro telejornal brasileiro, lançado em 19 de setembro de 1950 pela recém inaugurada TV Tupi. O apresentador apenas lia a notícia, que já havia sido divulgada na imprensa escrita e no rádio. As gravações eram feitas somente em estúdio, pois era muito difícil gravar imagens externas devido ao peso e a dificuldade de manusear os equipamentos que eram sempre grandes e muito pesados.

Primeira emissora de TV no Brasil


Assis Chateaubriand é responsável pela instalação da TV Tupi no Brasil. No dia 25 de março de 1950, chegam ao Porto de Santos os equipamentos comprados da RCA (Radio Corporation of America). Em 18 de setembro, é exibido pela Tv Tupi, em fase experimental, um filme onde Getúlio Vargas fala sobre o retorno a política. Mas somente no dia 18 de setembro, Chateaubriand realiza o seu sonho, a tv é inaugurada em São Paulo e o transmissor da RCA é colocado logo no início da Avenida São João. Chateaubriand importa duzentos aparelhos e os espalha pela cidade.

Mais informações:
http://www.tudosobretv.com.br/histortv/tv50.htm

Por: Laise Nery e Emaísa Lima

Folha de São Paulo


A Folha de São Paulo é o jornal de maior circulação do Brasil, sendo um dos mais influentes do país. Fundado em 19 de fevereiro de 1921 com o nome original de Folha da Noite, foi comprado na década de 1960, sendo rebatizado e adotando o nome que permanece até hoje. Apoiou o Golpe Militar de 1964 e também as Diretas Já na década de 80. Contradições à parte, atualmente estabelece como premissa de sua linha editorial a busca por um jornalismo crítico, apartidário e pluralista.

Desde a década de 80, a Folha também foi pioneira na adoção de infográficos. No início da década de 90, começou a investir na criação de novos produtos e suplementos dentro do jornal, como a Revista da Folha, o caderno Folhateen e a TV Folha.

Maiores Informações:
http://www1.folha.uol.com.br/fsp/


Por Irislane Pacheco

Jornal das Moças

O Jornal das Moças surgiu em 1926 em Caicó, no Rio Grande do Norte , onde suas fundadoras foram as professoras Georgina Pires, Dolores Diniz e Júlia Augusta de Medeiros. A publicação era semanal, do tipo tablóide, em que tratava de temas como literatura, humorismo e críticas em relação à condição da mulher na sociedade.

O Jornal das Moças mostra uma enorme evolução do que era produzido na década de 20 por mulheres, em que a maioria das revistas era ainda manuscritas e o tema principal: "como conquistar um marido".


Para saber mais acesse: http://www2.correioweb.com.br




Ao lado a revolucionária Júlia Augusta de Medeiros.





Sebastião Salgado

Sebastião Salgado, mineiro, é o único filho homem entre nove irmãs. Formado em Economia, foi exilado no período da Ditadura Militar. A partir desse momento, começa a trabalhar na Organização Internacional do Café, em Paris, como consultor no controle de plantações na África. Lá descobre as possibilidades da fotografia, tornando-se conhecido internacionalmente. Seus retratos são produzidos em preto e branco, priorizando reportagens fotográficas sobre a condição humana e as questões sociais.


Mais informações: http://www.netsaber.com.br/biografias/ver_biografia_c_985.html

Por Emaísa Lima e Laíse Nery

Salão de Novidades de Paris

O primeiro cinema do Brasil e da América Latina surgiu na cidade do Rio de Janeiro, no ano de 1897, sendo que o primeiro filme já havia sido exibido no ano anterior, pouco tempo após a invenção dos irmãos Lumiére. O Salão de Novidades de Paris, cujos donos eram Salles e Segretto, localizava-se na antiga Rua do Ouvidor. Os filmes eram exibidos através do Vitoscópio- Super- Lumiére, também chamado de animatógrafo. Havia sessões todos os dias e todas as noites, e a entrada custava 1$000.



Confira as propagandas feitas por jornais da época: http://www1.uol.com.br/rionosjornais/rj07.htm


Tele Globo: o primeiro noticiário da Rede Globo.

O primeiro jornal exibido pela Rede Globo de Televisão foi o Tele Globo, criado por Mauro Salles, com estréia no dia da inauguração da emissora, em 26 de Abril de 1965. Transmitido de segunda a sábado, o jornal tinha duração de meia hora e era exibido em duas edições: a primeira, com início às 12:30, e a segunda, no horário das 19:00. Em setembro de 1965, no entanto, a segunda edição passou a ser exibida às 19:30. O programa abordava notícias nacionais e internacionais, sendo que os assuntos mais “leves” eram mostrados na edição de meio-dia, e os considerados mais densos na edição noturna.
O Tele Globo foi transmitido até agosto de 1966, sendo substituído, na sua edição diurna, pelo programa Show da Cidade. À noite, a Rede Globo passou a exibir o telejornal Manchetes, no lugar da segunda edição.

Mais informações em: http://www.memoriaglobo.globo.com/

Censura Diretas Já

Temendo perder a concessão de funcionamento, a Rede Globo não fez a cobertura adequada das manifestações pelas "Diretas Já". A emissora decidiu atender ao decreto do presidente João Figueiredo, em Abril de 1984, que determinou a censura prévia às emissoras de rádio e de televisão. Com o decreto, foi proibida a transmissão ao vivo de qualquer informação sobre a votação da emenda à Constituição.

A Mulher na imprensa

Qual a primeira mulher a trabalhar na imprensa? São sempre personagens masculinos: advogados, intelectuais, homens letrados. E nenhuma referência à profissional jornalista. Contudo, elas há tempos ocupam a profissão.

Na década de 1930, mulheres escreviam crônica social. Patrícia Galvão (Pagu), em 1925, vai escrever para o Brás Jornal, com o pseudônimo de Patsy. Mas a pioneira na reportagem foi Margarida Izar, fundadora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo. À época, os jornalistas não tinham jornada de trabalho definida, férias, previdência social nem piso salarial.

Somente na década de 1970, as mulheres vão ocupar massivamente uma redação.

Para saber mais, veja o artigo de Paula Rocha: http://www.revistajuridicaunicoc.com.br/midia/arquivos/ArquivoID_51.pdf

História da Comunicação

Resumo audiovisual



Correio Braziliense

O Correio Braziliense ou Armazém Literário, publicado mensalmente por Hipólito da Costa em Londres, é considerado o primeiro jornal brasileiro e circulou de 1 de junho de 1808 a dezembro de 1822. Através desse veículo, remetido clandestinamente para o Brasil, Hipólito da Costa defendia idéias liberais que foram importantes para a independência nacional. Em 1960, o então diretor dos Diários Associados (sexto maior conglomerado de empresas de mídia do Brasil), Assis Chateubriand, decidiu retomar o título, aproveitando o termo brasiliense. O Correio Brasiliense representa atualmente o principal jornal de Brasília-DF.

Um café para a Comunicação


Comunicação Café visa divulgar a história dos meios de comunicação no Brasil, tornando visível aspectos históricos da trajetória dos jornais, rádio, televisão, cinema, revistas, fotografia, mídia alternativa e os episódios de cerceamento à liberdade de imprensa entre outros.


A finalidade é disseminar a produção dos alunos do 2º período de Comunicação Social: Jornalismo em Multimeios, do Departamento de Ciências Humanas (DCH), UNEB, e sua aventura na trajetória histórica da comunicação.


Para tanto, vale uma pequena nota, uma fotografia, um depoimento, algo que nos instigue a se aventurar pelos caminhos da história para conhecer um pouco da trajetória dos homens que fazem e continuam a fazer a comunicação.


São pessoas, homens, mulheres que fizeram história e nos expõem a necessidade da comunicação, mesmo que este esteja permeada de vários interesses políticos, sociais e econômicos.


O que oferecemos é uma volta ao passado para que possamos compreender os processos que envolvem os meios de comunicação na atualidade.


Uma boa navegação e volte sempre para tomar uma pequena dose do café comunicação!


Saboreei!