Qual a primeira mulher a trabalhar na imprensa? São sempre personagens masculinos: advogados, intelectuais, homens letrados. E nenhuma referência à profissional jornalista. Contudo, elas há tempos ocupam a profissão.
Na década de 1930, mulheres escreviam crônica social. Patrícia Galvão (Pagu), em 1925, vai escrever para o Brás Jornal, com o pseudônimo de Patsy. Mas a pioneira na reportagem foi Margarida Izar, fundadora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo. À época, os jornalistas não tinham jornada de trabalho definida, férias, previdência social nem piso salarial.
Somente na década de 1970, as mulheres vão ocupar massivamente uma redação.
Na década de 1930, mulheres escreviam crônica social. Patrícia Galvão (Pagu), em 1925, vai escrever para o Brás Jornal, com o pseudônimo de Patsy. Mas a pioneira na reportagem foi Margarida Izar, fundadora do Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Estado de São Paulo. À época, os jornalistas não tinham jornada de trabalho definida, férias, previdência social nem piso salarial.
Somente na década de 1970, as mulheres vão ocupar massivamente uma redação.
Para saber mais, veja o artigo de Paula Rocha: http://www.revistajuridicaunicoc.com.br/midia/arquivos/ArquivoID_51.pdf
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