A princípio, acredito que seria melhor perguntar por que eu queria ser jornalista. No entanto, isso não significa que eu não queira mais ser parte dessa tão cobiçada e criticada profissão, a qual quanto mais me aprofundo, no vasto campo teórico, sou surpreendido pelas inestimáveis controvérsias entre teoria e prática.
O motivo principal de ter escolhido fazer parte dessa comunidade está relacionado com os meus fundamentos ideológicos. Acredito, não me permito dizer que não, que os meios de comunicação são os principais canais detentores do poder de mostrar, pressionar e proporcionar modificações efetivas no cenária de injustiça que se autenticou em nossa sociedade ao longo da história.
No ponto da reta que me encontro nessa trajetória, o que posso afirmar é que ainda quero fazer jornalismo, porém não penso em atuar no campo profissional. Mas, ainda tenho para mim que esta é a profissão, e não mais uma profissão, mesmo com as controvérsias.
O motivo principal de ter escolhido fazer parte dessa comunidade está relacionado com os meus fundamentos ideológicos. Acredito, não me permito dizer que não, que os meios de comunicação são os principais canais detentores do poder de mostrar, pressionar e proporcionar modificações efetivas no cenária de injustiça que se autenticou em nossa sociedade ao longo da história.
No ponto da reta que me encontro nessa trajetória, o que posso afirmar é que ainda quero fazer jornalismo, porém não penso em atuar no campo profissional. Mas, ainda tenho para mim que esta é a profissão, e não mais uma profissão, mesmo com as controvérsias.
Por: Daniel Santana
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