Imaginei que ser jornalista era ser herói. Alguém capaz de resgatar as pessoas das mazelas provocadas por outras que se julgam ser melhores. Alguém que soubesse identificar as situações de perigo e alertá-las à população. Alguém impecável, indefectível, que possuísse repostas prontas a todo momento para qualquer pergunta. Imaginei apenas, e desejei ser como um deles.
Entretanto, percebi que ser jornalista não é ser super-herói, é ser HUMANO, muito humano. É ser sensível ao problema do outro e defendê-lo como se fosse seu. É ouvir o que não foi dito, é ver o que os outros não veêm, é duvidar até de si mesmo em busca da verdade. Mas acima de tudo, o que mais me surpreendeu foi perceber que ser jornalista não é apenas ser intelectual, comunicativo ou saber opinar sobre tudo, é mais do que isso. É praticar cotidianamente os valores do seu caráter. Então entendi que para ser um grande jornalista é preciso, antes de qualquer coisa, possuir um grande caráter. Por isso admiro cada vez mais a profissão que escolhi, principalmente por saber que posso exercer uma função social e ajudar a melhorar a vida daqueles que me cercam, servindo à comunidade. Para isso eu quero ser JORNALISTA.
Por Nilzete Brito
Um comentário:
Nilzete,legal o texto. Voce conseguiu contrapor uma idéia muito interessante entre humano e heroi. O texto precisa de pequena revisão de pontuação. Até mais
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