O retrato da mulher na revista O Cruzeiro (1928-1945) era de um mundo cheio de glamour. Mascarava-se a realidade com fantasias a partir de informações oriundas de Hollywood, e vendia a idéia de uma nova mulher, principalmente com a publicidade de produtos de beleza. Dirigida por Assis Chateaubriand, a revista tinha uma tiragem de 700 mil exemplares na década de 1960 e um público de 4 milhões de leitores. No entanto, as revistas brasileiras direcionadas para o público feminino não mudaram muito o seu formato, pois o que se aborda hoje é o mundo fantasioso das telenovelas, o qual as mulheres imitam as estrelas com a ajuda da publicidade de cosméticos, roupas, sapatos, etc.
Para maiores informações: http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=383AZL002
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