Em 1906, já se sabia que, ao se passar imagens em uma determinada velocidade e sucessões, dava-se a impressão que elas estavam em movimento contínuo. Foi nesse período que o cartunista James Stuart Blackton aplicou esta técnica a uma série de desenhos fotografados. O resultado dessa experiência foi considerado por alguns especialista como um exemplo de cinema “puro”.
Mais informações: NOSSO TEMPO: A cobertura Jornalistica do século, Jornal da Tarde, Editora Klick, 1995.
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